O linfoma não-Hodgkin difuso representa um tipo agressivo de câncer que afeta as células do sistema linfático, responsáveis pela imunidade do organismo. Sua origem está na transformação maligna de linfócitos B ou T, levando a uma proliferação descontrolada dessas células. Geralmente, apresenta sintomas como aumento de gânglios linfáticos, febre persistente, perda de peso e sudorese excessiva. O diagnóstico é realizado por meio de biópsias, exames de imagem como tomografia e PET scan, além de análises laboratoriais. O tratamento prioritário inclui quimioterapia, imunoterapia e, em alguns casos, radioterapia ou transplante de células-tronco hematopoiéticas. A detecção precoce e o acompanhamento multidisciplinar aumentam as chances de cura e controle da doença. A prevenção, embora não totalmente possível, envolve acompanhamento médico regular para quem apresenta fatores de risco.