Lesão autoprovocada intencionalmente por enforcamento, estrangulamento e sufocação – área para a prática de esportes e atletismo

O código CID X70.3 refere-se à lesão autoprovocada de forma intencional, resultante de enforcamento, estrangulamento ou sufocação, geralmente associada a comportamentos de automutilação ou tentativa de suicídio. Essa condição ocorre quando uma pessoa causa a si mesma essa lesão com a intenção de provocar uma interrupção do fluxo de ar, levando a uma asfixia que pode ser fatal ou causar danos físicos sérios. Os fatores de risco incluem transtornos mentais, episódios de depressão, tentativas anteriores ou comportamentos impulsivos. Os sintomas variam de acordo com a gravidade, incluindo perda de consciência, dor no pescoço ou garganta, e sinais de trauma externo na região cervical ou facial. O diagnóstico é feito através de avaliação clínica detalhada e exames de imagem. O tratamento envolve cuidados médicos de emergência, seguido de suporte psicológico e psiquiátrico, com estratégias de prevenção focadas na saúde mental, apoio psicológico contínuo e redes de apoio social. Essa informação é importante para o manejo em ambientes de saúde pública, atenção integral e estratégias de prevenção ao suicídio.

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O que é o CID 10?

O CID-10, ou Classificação Internacional de Doenças, é um sistema globalmente reconhecido para classificar e codificar doenças, condições de saúde, lesões e causas de morte. Desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o CID-10 fornece códigos alfanuméricos para uma vasta gama de condições médicas, permitindo uma padronização na comunicação entre profissionais de saúde, pesquisadores e gestores de políticas de saúde em todo o mundo.

Esses códigos são usados em registros médicos, relatórios de saúde pública, faturas médicas e estatísticas de saúde para facilitar a coleta, análise e interpretação de dados sobre saúde. O CID-10 é atualizado periodicamente para refletir avanços na compreensão médica e nas práticas de codificação, e sua utilização é essencial para o monitoramento da saúde da população, planejamento de serviços de saúde, pesquisa epidemiológica e formulação de políticas de saúde.
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