A estadia prolongada em ambientes com baixa ou zero gravidade, como em missões espaciais, expõe o corpo humano a condições diferentes das terrestres, afetando vários sistemas fisiológicos. Essa condição pode resultar em perda de massa muscular, diminuição da densidade óssea, alterações no sistema cardiovascular, distúrbios de equilíbrio e problemas na visão. As principais causas incluem missões de longa duração, astronautas em viagens espaciais ou ambientes similares. Os sintomas podem variar, incluindo fraqueza, fadiga, alterações no senso de orientação e alterações visuais temporárias. O diagnóstico envolve exames clínicos, imagens de densidade óssea, ressonância magnética e avaliações musculares. As estratégias de tratamento incluem exercícios físicos em gravidade simulada, terapia farmacológica para manutenção da densidade óssea e suporte fisioterapêutico. Prevenção envolve planejamento de missões, uso de tecnologias de suporte à saúde e monitoramento contínuo para minimizar os efeitos adversos de ambientes agravitacionais.