A incontinência urinária não especificada refere-se à perda involuntária de urina que não pode ser classificada em um tipo específico, como de esforço ou de urgência. Essa condição é comum em várias faixas etárias e pode resultar de fatores como envelhecimento, distúrbios neurológicos, infecções do trato urinário, doenças musculares ou uso de certos medicamentos. Os sintomas variam, incluindo vazamentos inesperados, sensação de urgência ou dificuldade em controlar a bexiga. O diagnóstico é feito através de histórico clínico detalhado, exames físicos, análise de urina e, em alguns casos, exames urodinâmicos. Os tratamentos envolvem fisioterapia pélvica, medicamentos específicos, mudança de hábitos e, em certas situações, cirurgia. Medidas preventivas incluem manutenção de peso saudável, controle de doenças crônicas, treinamento da bexiga e evitar fatores que agravem a condição, promovendo maior qualidade de vida ao paciente.