As malformações congênitas dos órgãos genitais femininos envolvem anomalias presentes desde o nascimento que afetam a estrutura e a função desses órgãos. Essas condições podem incluir duplicações, agenesias, hipoplasias ou estenoses, e muitas vezes são identificadas na neonatalidade ou na infância. As causas variam de fatores genéticos, ambientais a combinações de ambos, e muitas vezes a origem permanece desconhecida. Os sintomas podem incluir alterações na anatomia, dor, dificuldades na função reprodutiva ou problemas durante o desenvolvimento sexual. O diagnóstico é realizado por meio de exames físicos, ultrassonografia, ressonância magnética ou outros métodos de imagem. O tratamento inclui cirurgias corretivas, acompanhamento hormonal e suporte psicológico. Para prevenir essas malformações, recomenda-se o acompanhamento pré-natal adequado e a avaliação genética quando apropriado, promovendo diagnóstico precoce e intervenções oportunas.