As malformações congênitas do trato digestivo superior incluem anomalias estruturais presentes ao nascimento, que afetam órgãos como esôfago, estômago e duodeno. Essas alterações podem causar dificuldades na alimentação, regurgitação, dificuldade de engolir e distensão abdominal. As causas geralmente envolvem fatores genéticos e ambientais durante a gestação, embora muitas sejam de origem desconhecida. O diagnóstico é feito por meio de exames de imagem como radiografias, endoscopias e ultrassonografias. O tratamento frequentemente envolve cirurgia corretiva, além de acompanhamento multidisciplinar para controle de complicações. A prevenção inclui cuidados pré-natais adequados, evitar fatores de risco ambientais e acompanhamento médico regular durante a gestação para detectar e manejar possíveis anomalias precocemente, melhorando a qualidade de vida das crianças afetadas.