As malformações congênitas da língua, boca e faringe compreendem diversas anomalias presentes ao nascimento, que podem afetar a formação, posição ou estrutura dessas regiões. Entre as causas principais estão fatores genéticos e ambientais durante a gestação, como exposições a agentes teratogênicos. Sintomas incluem dificuldades na alimentação, fala, respiração ou estética facial. O diagnóstico é feito por exame físico detalhado e exames de imagem, como endoscopia ou tomografia. O tratamento pode envolver cirurgias corretivas, fisioterapia e reabilitação, além de acompanhamento multidisciplinar para reestabelecer funções essenciais e melhorar a qualidade de vida. A prevenção inclui o controle de fatores de risco na gestação, como cuidados pré-natais adequados e evitar exposições nocivas, contribuindo para reduzir a incidência dessas anomalias.