As malformações congênitas do sistema vascular periférico representam anomalias presentes desde o nascimento, envolvendo vasos sanguíneos fora do coração e grandes artérias, como artérias ou veias torácicas e extremidades. Essas condições podem resultar em alterações na circulação, com risco de complicações como dor, insensibilidade ou problemas estéticos. A causa exata frequentemente envolve fatores genéticos ou ambientais durante o desenvolvimento fetal. Os sintomas variam conforme a gravidade e localização, podendo incluir massas visíveis ou palpáveis, alterações na cor da pele ou sintomas circulatórios. O diagnóstico é feito por exames de imagem, como ultrassonografia Doppler, angiotomografia ou ressonância magnética. O tratamento pode envolver cirurgia, embolização ou acompanhamento em casos assintomáticos. A prevenção foca na gestão de fatores de risco maternos e no acompanhamento pré-natal adequado para detectar essas malformações precocemente.