As malformações congênitas das grandes artérias referem-se a anomalias estruturais presentes ao nascimento que afetam as principais artérias do coração, como a aorta e a artéria pulmonar. Essas condições podem resultar em circulação sanguínea inadequada, potencialmente levando a insuficiência cardíaca, hipóxia ou outros problemas circulatórios graves. As causas ainda são em grande parte desconhecidas, embora fatores genéticos e ambientais possam contribuir. Os sintomas variam, incluindo cianose, dificuldades respiratórias, fadiga ou insuficiência cardíaca. O diagnóstico é realizado por meio de ecocardiografia, ressonância magnética ou angiotomografia. O tratamento geralmente envolve intervenções cirúrgicas ou procedimentos minimamente invasivos para corrigir ou aliviar a obstrução. A prevenção depende do acompanhamento pré-natal, controle de fatores de risco e o diagnóstico precoce, melhorando os prognósticos e a qualidade de vida dessas crianças.