A displasia do colo do útero refere-se a alterações pré-cancerosas nas células da região cervical, muitas vezes causadas por infecção persistente pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano). Essa condição é assintomática na maioria dos casos, sendo frequentemente detectada através do exame de Papanicolau, que identifica alterações celulares anormais. A displasia cervical é categorizada em graus, variando de leve a grave, podendo evoluir para câncer se não for tratada. O tratamento inclui procedimentos como a conização ou vapor27 de alta frequência, destinados a remover as células anormais. A prevenção primária envolve a vacinação contra o HPV e o uso de preservativos, além de exames de rastreamento periódicos. A detecção precoce é fundamental para evitar a progressão para carcinoma invasivo, garantindo melhores prognósticos e saúde para as mulheres.