As doenças que envolvem o tecido linforreticular e o sistema reticulohistiocítico compreendem condições raras que afetam componentes do sistema imunológico, como os tecidos linfáticos, medula óssea, baço e fígado. Essas doenças incluem desde formas eosinofílicas, como a síndrome de hypereosinofilia, até síndromes de hiperplasia reticulohistiocitária, que podem causar sintomas variados, incluindo fadiga, febre, perda de peso, aumento de linfonodos e alterações no sangue. O diagnóstico envolve exames laboratoriais, biópsias de tecidos afetados, análises de sangue e estudos de imagem. Os tratamentos variam conforme a condição específica, podendo incluir corticosteroides, quimioterapia e imunossupressores. A prevenção é limitada devido à sua rareza, mas o acompanhamento médico qualificado é essencial para manejo eficaz e melhora da qualidade de vida dos pacientes.