A neoplasia maligna do pâncreas refere-se a um câncer agressivo que se origina nas células do tecido pancreático, muitas vezes diagnosticado em estágios avançados devido à sua apresentação silenciosa. Essa condição é causada por mutações genéticas que levam à proliferação descontrolada de células malignas no órgão, podendo afetar a cabeça, corpo ou cauda do pâncreas. Os sintomas iniciais incluem dor abdominal, perda de peso, icterícia, distensão abdominal e fadiga, dificultando seu diagnóstico precoce. Para confirmação, utilizam-se exames de imagem como tomografia, ressonância magnética e biopsias. O tratamento geralmente envolve cirurgia, quimioterapia e radioterapia, dependendo do estágio. A prevenção inclui controle de fatores de risco como tabagismo, obesidade e consumo excessivo de álcool, além de acompanhamento médico regular para populações de risco elevado.